sexta-feira, 30 de novembro de 2012

with my sophie




quarta-feira, 28 de novembro de 2012



todos podemos, perante determinadas circunstâncias da vida, ser fracos.
mas falta de princípios é uma coisa bem diferente.
ninguém é substituível.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

até amanhã :)



até amanhã :))))))))))) uhuhuh

domingo, 25 de novembro de 2012


domingo, 18 de novembro de 2012

sozinho

Muito se tem escrito sobre solidão. e muito tenho eu pensado sobre o real sentido e valor de estar sozinho. por si só. estar sozinho. não deixar que a tua estabilidade mental dependa mais do que deve de alguém. acho que mais do que estar sozinho, isso chama-se ser forte, não é? sozinho. na verdade é engraçado pensar sobre isto. é engraçado constatar como as pessoas gerem a solidão de maneiras tão diferentes. como se munem de armas tão distintas para a contornar. 

estar sozinho? teres tempo para te ouvires a ti próprio, mais do que ouvires o ruído habitual do mundo. teres tempo para analisar o que tens feito, a pessoa que tens sido, as provas que tens dado. teres tempo para pensar no que vais ser e no que estás a fazer na realidade para atingir os teus objectivos, para cruzares as tuas metas. teres tempo para investires em ti próprio, para te fortaleceres, para saberes que raio se passa contigo afinal. quando estás demasiado envolvido em toda a dinâmica da vida (em toda a rede de simpatias e hipocrisias, em toda a obrigação de "ser porque deve ser", de "ah, já é muito tempo, vamos deixar andar", do "sou infeliz, só porque não consigo desligar-me do que me aprisiona" ou do péssimo "ah, as coisas e as pessoas mudam..."), acabas por perder o trilho. podes tentar "tapar buracos", iludir-te com substituições mas há vezes em que parar para pensar é mesmo necessário.

parar pra pensar no que te faz feliz. PRINCIPALMENTE: parar pra pensar no que não te faz feliz, que é normalmente aquilo que temos mais dificuldade de fazer e as "partículas" que temos mais dificuldades em identificar. quando entras na ciclo vicioso da insatisfação e do não-reconhecimento das pequenas felicidades é isso que há a fazer: parar, pensar, reflectir, meditar. e há que ultrapassar esse complexo de estar sozinho. esse medo, esse "e agora o que vou fazer? a quem é que vou ligar? a quem é que vou contar o meu dia?".

Precisei de parar um pouco para perceber que, como eu, muitas pessoas. Aliás, chego à conclusão que todos estamos sempre um pouco sozinhos. E precisamente: o que te define não é aquilo que és capaz de fazer acompanhado, mas a força com que olhas para a vida estando sozinho. Estar sozinho é o primeiro passo para valorizares a companhia dos que te são próximos. E que boas surpresas daí advém, que bom é tentares perceber alguém profundamente. Que bom é dar novas oportunidades sem segundas intenções. Que bom é seres simplesmente tu e dares real e total atenção a outras coisas, realidades, pessoas. E que coisas bonitas descobres. E que felicidade estranha daí advém.

As perspectivas, os ângulos, as ideias que nos passam pela cabeça quando estamos connosco próprios... "Como é que não vi isto antes? Como é que fui cega? Como é que me queixo tanto quando há pessoas com  situações piores e são tão felizes?". Tem tudo a ver com circunstâncias, com esperança, com objectivos, com metas.

E quando percebo quem sou, percebo quem quero ser e quem tenho ao meu lado. a quem posso e devo dar oportunidades. a quem não devia ter dado oportunidades. quem devo ou não ouvir. de quem tenho pena por ser fraco e viver iludido com falsas noções de realidade. quem quero riscar da minha lista.  É neste momento que aprendo a estar sozinha estando com os outros.

E, subitamente, o medo desaparece e "eu não sei do meu coração" :)
oh, pequena felicidade!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

“Com essa idade eu já sabia a dor de perder um amor, mas por mais que eu soubesse, eu não entendia completamente. Eu ainda acreditava em conto de fadas, em príncipes, em castelos. Pura tolice. Agora eu vejo o quão ingênua eu era. Mas eu não percebi…até me apaixonar de novo.”

terça-feira, 6 de novembro de 2012

SAI.

when i stop to think about it...