"Não amamos quem queremos, como queremos e porque queremos. Amamos como podemos, e muitas vezes contra a nossa vontade, remando contra todas as marés, envoltos no mistério de uma escolha que não é feita por nós, mas por uma força que nos é superior à qual os místicos chamam destino, os cientistas chamam química e os portugueses chamam fado."
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário